EX-SEAL DA MARINHA, TRANSGÊNERO ANUNCIA DESTRANSIÇÃO, DIZ QUE FOI 'INFLUENCIADO' E PUXADO PARA UM 'CULTO'!

 

O ex-SEAL da Marinha Chris Beck, que ganhou atenção nacional por assumir o papel de Kristin Beck em uma entrevista de 2013 para Anderson Cooper, da CNN, anunciou na quinta-feira que está fazendo a destransição e voltando a ser identificar como homem, isso depois de perceber que foi "influenciado" e "usado por muitas pessoas", informou a Daily Caller News Foundation. 

Beck anunciou seu plano de destransição durante uma entrevista com o comentarista político Robby Starbuck. Durante a conversa de duas horas, Beck abordou como a mídia o usou para promover a ideologia transgênero e alertou sobre os perigos da transição infantil. 

"O que vejo como conversão agora é o fato de você ter um psicólogo, ter a CNN, ter todo mundo", explicou Beck. "Você tem toda a mídia. Todo mundo está convertendo todas essas crianças em transgêneros." 

De acordo com o ex-SEAL da Marinha, que serviu 20 anos em equipes de operações especiais, um psicólogo lhe disse que era transgênero após uma única sessão de uma hora. A mesma psicóloga, Anne Speckhard, então manipulou Beck para ser co-autor de um livro. 

"Se aproveitaram de mim", afirmou Beck. "Fui influenciado pela propaganda. Fui maltratado por muita gente que tinha conhecimento muito além de mim de que sabiam o que estavam fazendo." 

Beck afirmou que no meio da escrita de "Warrior Princess" com Speckhard, ele teve dúvidas e pediu que não fosse publicado. No entanto, de acordo com Beck, o livro em coautoria foi lançado sem sua permissão. 

Beck disse a Starbuck que, quando conheceu a psicóloga, ela o "bombardeou com amor" e o convenceu a escrever o livro que a transformou em milionária. Após o lançamento do livro, Beck diz que ficou impressionado com a atenção da mídia. 

Alguns dias após o lançamento do livro, Beck foi entrevistado sobre sua jornada de transição por Anderson Cooper, da CNN. Beck agora afirma que a agência de notícias o "usou" e "destruiu [sua] vida". 

O ex-SEAL da Marinha disse que, ao falar contra o movimento transgênero, ao qual ele se referiu como um "culto", várias vezes ao longo da entrevista, o faria ser expulso da comunidade. 

"Eles acham que a narrativa deles é tão sagrada, que você não pode nem falar contra ela, assim que você diz alguma coisa, você está fora", disse Beck. "Você está excomungado. Você é um nazista. Eles aceleram isso muito rápido." 

Beck explicou os perigos da “aceitação automática” dos profissionais médicos em relação a crianças que se autodiagnosticaram como transgênero. Ele acrescentou que os médicos devem exigir "um número mínimo de sessões" antes de permitir que as crianças se submetam a tratamento de terapia hormonal que irá alterar sua vida, ou cirurgias de mutilação de gênero. 

"Há muitas complicações com essas cirurgias", observou Beck. "E essa é uma parte sobre a qual eles realmente não falam." 

Beck disse a Starbuck que veio ao podcast para assumir "total responsabilidade" pela promoção da ideologia de gênero e afirmou que, na época, ele era "ingênuo". Ele explicou que está preocupado com o fato de as crianças estarem "sendo convencidas disso". 

"Não quero que isso continue e não quero que essas crianças se machuquem", afirmou Beck.

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